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sábado, outubro 28, 2006

Portugal volta a perder na Grundfos Cup

A seleccção nacional de Andebol perdeu esta Sexta-Feira com a Noruega por 32-26 em jogo da segunda jornada da Grundfos Cup, que decorre em Pozdam, na Polónia.

Após ter perdido com a equpa da casa por 36-28, na Quinta-Feira, Portugal voltou a ser derrotado.

Este Sábado, a equipa das quinas encerra a participação no torneio defrontando a Dinamarca.

O torneio serve de preparação para o "play-off" de qualificação para o Europeu 2008, que se realizará na Noruega.

Fonte: Diário Digital

Portugal perde com Polónia

A Selecção Nacional perdeu, com a Polónia, por 36-28, na primeira jornada da Grundfos Cup, um torneio que se disputa em terras polacas e que serve de preparação para a fase de pré-apuramento para o Campeonato da Europa de 2008, a disputar em Janeiro próximo, altura em que Portugal terá de jogar com a Grécia e a Estónia para apenas um lugar nos "play-offs".

Mats Olsson, técnico nacional, comentou: "Fizemos uns 22/23 minutos de alto nível, mas depois tivemos um parcial negativo de 5-0, com a Polónia a abrir aí uma brecha no jogo, que depois ampliou. Não gostamos de perder, mas os jogadores estão só agora a juntar-se de novo. No balneário percebemos que falhámos 22 remates em boas situações, isto dito pelos próprios jogadores. Ou seja, com 28 golos e mais 22 situações boas, estamos a falar de 50... E nesse sentido estou contente, porque a equipa está a evoluir. Jogámos quase sempre com uma defesa 5:1, mas no final também passamos pelo 6:0 e 3:3".

A Selecção Nacional alinhou e marcou da seguinte forma: Hugo Figueira e Ricardo Candeias; Álvaro Rodrigues (5), Ricardo Costa (4), Pedro Solha (2), Eduardo Salgado (5), David Tavares (6), José Costa (2), Carlos Galambas (1), Luís Bogas (1), Carlos Carneiro (1), João Pinto (1), João Lopes (0), Manuel Arezes (0), Carlos Martingo (0) e Ricardo Dias (0).

No outro jogo do dia, a Dinamarca bateu a Noruega por 33-28.

Fonte: O Jogo

quinta-feira, outubro 05, 2006

Taça de Angola inicia-se Sexta-Feira

A Taça de Angola de Andebol, classe sénior feminina e masculina, inicia-se na próxima Sexta-Feira, nas cidades de Benguela e Ndalatando, prova que aumenta o leque de realizações da federação da modalidade, no que à competição interna diz respeito.

Depois de mais de uma década de interrupção, a Taça está de regresso com meia dezena de clubes inscritos em cada um dos escalões.

O renascimento da Taça de Angola marca uma nova etapa no calendário de provas nacionais, cujo figurino de disputa não foge muito ao idealizado em épocas anteriores.

A presente edição será disputada em duas fases de acordo com o regulamento geral da organização da prova.

Dez equipas estão inscritas para esta competição, sendo cinco femininas e igual número, masculinas. Petro de Luanda (femininos) e GD Banca (masculinos), actuais campeões nacionais, integram a prova só a partir da Segunda Fase. A primeira, disputar-se-á em sistema de eliminatórias a duas "mãos", apurando-se a equipa vencedora para a fase secundária. Em caso de empate, apura-se a que obtiver o melhor "goal-average" no conjunto dos dois jogos.

Entretanto, as duas equipas de cada uma das categorias que perderem na Primeira Fase disputam entre si um jogo qualificativo para apuramento às Meias-Finais.

Na classe feminina estão inscritas as formações do Petro de Luanda, 1º de Agosto, Atlético Sport Aviação (ASA), Electro do Lobito e Misto de Benguela, destacando-se as ausências do GD "O Maculusso", Académica do Lobito, Sporting de Cabinda e Casa do Pessoal do Porto do Lobito, equipas com tradição nestas lides. O cartaz da fase inaugural compreende as partidas Electro do Lobito-1º de Agosto e Misto de Benguela-ASA, jogos agendados para os dias 7 e 8 de Outubro.

Em masculinos, GD Banca, 1º de Agosto, Sporting de Luanda, Misto do Kwanza-Norte e Misto de Benguela, são as equipas qualificadas para a Taça de Angola. Misto de Benguela-1º de Agosto e Misto do Kwanza Norte-Sporting de Luanda, comportam o cartaz da Primeira Fase.

As Meias-Finais da Taça de Angola estão agendadas para os dias 14 e 15 de Outubro, em local e campo a indicar pela Federação, enquanto às finais ainda não têm data de realização.

Um único senão: a arbitragem. A prova vai começar e ao que tudo indica sem o concurso dos melhores árbitros do país, em função dos incidentes verificados no último nacional.

Na Federação o assunto não ata nem desata, continua em banho-maria e pelos vistos a prova vai começar sem o concurso dos melhores árbitros do país.

Fonte: Jornal de Angola

quarta-feira, outubro 04, 2006

Carlos Malta quer CDC na fase dos primeiros

Está ligado ao CDC há muitos anos. Os destinos do Andebol são da sua responsabilidade. Carlos Malta, em entrevista ao Jornal de Oleiros, a propósito do início do novo campeonato, fala do "sistema" no Andebol. "Não é só no Futebol que existem casos", diz.

No arranque da nova temporada surgem cinco caras novas no plantel que vai ser comandado por Pedro Lagarto. Atingir a fase dos primeiros é o objectivo traçado para a temporada que se avizinha.

JORNAL DE OLEIROS (JO) – O realismo tem sido uma prática que o CDC tem sabido preservar. Até onde vão os sonhos do clube em matéria puramente desportiva? Os oleirenses poderão ter a esperança de ver a sua equipa a competir entre a elite do Andebol nacional?

CARLOS MALTA (CM) – Quando participamos numa prova é sempre para ganhar, mas manter uma equipa na Divisão de Elite significa um investimento muito maior. Neste momento, o clube não tem grandes hipóteses de aumentar as receitas, logo não conseguiria fazer face às despesas, pelo que pensar na subida seria dar um passo maior do que as nossas possibilidades. Acredito que temos uma equipa que em termos desportivos poderia estar entre as maiores, mas temos de estudar essa possibilidade calmamente. É um processo de longo prazo. Temos feito um grande esforço, e disso nos podemos orgulhar, para satisfazer os nossos compromissos financeiros com toda a gente. Queremos continuar com esta filosofia.

J.O. –
Como é que se revelou o impacto da subida à I Divisão, não só em termos competitivos como no orçamento e gestão do próprio clube?

C.M. – Não houve mudanças significativas. O CDC tem crescido paulatinamente. Temos planeado estrategicamente o nosso trabalho e por isso a I Divisão foi o concretizar de um sonho, que há muito acalentavamos. Não houve um aumento significativo das despesas, apenas as inscrições dos atletas são um pouco mais dispendiosas. Em termos desportivos não há grandes diferenças. Se as coisas não correram bem não foi por falta de valia do plantel ou do seu empenhamento. Voltamos a disputar a I Divisão e com mérito. O CDC, no final do campeonato, sofreu pelo facto de pertencer à Associação de Aveiro. As duas equipas que estavam na iminência de descer eram da Associação do Porto, logo o Oleiros era a equipa a "abater". No andebol também há o "sistema". Não é só no Futebol que acontecem "coisas" estranhas.

J.O. –
E este ano como é que vai ser? Quais são as grandes apostas?

C.M. – Temos uma equipa mais equilibrada e mais experiente, o que nos vai permitir disputar um campeonato com outra tranquilidade. O nosso objectivo passa por atingir a fase dos primeiros. Não acredito que haja diferenças muito significativas entre as equipas, por isso se ao CDC não faltar trabalho, empenhamento e atitude dentro do recinto de jogo, tem tudo para concretizar este objectivo.

J.O. –
As instalações de alguma forma condicionam o futuro do clube?

C.M. – Condicionam. Estamos a falar de uma infraestrutura da década de 70, que já foi alvo de alguns melhoramentos, mas que não foram suficientes. Não temos espaço para desenvolver a modalidade. Temos tido algumas solicitações para criar uma equipa de veteranos, e não conseguimos dar resposta por manifesta falta de espaço. O mesmo se aplica à equipa feminina, que não conseguimos constituir por falta de infraestruturas de apoio. Se num curto espaço de tempo não tivermos outras infra-estruturas, corremos o risco de hipotecar o desenvolvimento da modalidade na freguesia.

J.O. –
Quais são os objectivos da formação para a nova época?

C.M. – O principal objectivo é duplicar o número de atletas. Queremos ainda ter todos os escalões a competir nos campeonatos nacionais. Acredito que isso seja possível, porque temos técnicos qualificados para trabalhar as camadas jovens. A nossa grande dificuldade é a captação.

J.O. -
No concelho há outros projectos de Andebol que começam a dar os primeiros passos, por exemplo na Feira e em Escapães. Como é que vê esse interesse de outros clubes na modalidade, quando o CDC foi durante anos o único emblema do concelho?

C.M. - Com muito agrado. Em Oleiros a modalidade está perfeitamente enraizada, vamos conseguir estar sempre à frente dos outros. Não por demérito ou falta de capacidade de trabalho dos outros clubes, mas a verdade é que o CDC tem já criada uma estrutura de há muitos anos que lhe permite realizar um outro tipo de trabalho. No Andebol, como em qualquer outra modalidade desportiva, não basta ter excelentes jogadores. E o aparecimento de outros clubes de Andebol acaba por ser uma mais valia para o CDC que acaba por ser o clube mais apetecível para se jogar já que disputa os campeonatos nacionais. Os outros clubes não nos fazem concorrência.

J.O. – Novidades para o campeonato que está arrancar. O treinador é a principal novidade na equipa?

C.M. – Além do treinador temos cinco caras novas no plantel. São cinco aquisições que vêm colmatar outras tantas vagas, por isso não significa um aumento das despesas. O treinador é uma das nossas principais preocu­pações. Não contratámos ninguém só porque está disponível. Procuramos sempre um treinador que reúna um perfil compatível com os objectivos do clube. O treinador da equipa sénior é o director técnico que traça as linhas de acção. Por isso tem de ser uma pessoa que aposte na formação. Acreditamos que o professor Pedro Lagarto vai conseguir realizar um excelente trabalho na I Divisão.

Fonte:
Jornal de Espinho

Petro de Luanda conquista décima Taça dos Campeões Africanos

A equipa sénior feminina de Andebol do Petro de Luanda conquistou no Sábado passado, em Abidjan, a Taça dos Clubes Campeões Africanos'2006 da modalidade, ao derrotar o Rombo Star da Costa do Marfim por 40-25.

As petrolíferas ganharam pela décima vez o troféu, enquanto o representante angolano na classe masculina, o Grupo Desportivo da Banca, quedou-se pela segunda posição (medalha de prata), ao perder a final, por 22-32, com o MCA da Argélia.

A equipa argelina e o Petro de Lunada, revalidaram o título.

Fonte: Angola Press

domingo, outubro 01, 2006

Sporting vence facilmente cipriotas

O Sporting venceu a equipa cipriota do SPE Strovolus por 33-20, em jogo a contar para a primeira-mão da segunda eliminatória da Taça dos Vencedores das Taças. Os "leões", tal como espelha o resultado, foram muito superiores ao longo de toda a partida.

Os pupilos de José Tomaz iniciaram muito bem a partida, actuando em bloco e muito concentrados quer na defesa, quer no ataque. Rapidamente o Sporting alcançou uma vantagem confortável no marcador, enquanto que os cipriotas só conseguiram inaugurar o marcador aos sete minutos. Ao intervalo o Sporting já estava a vencer por 19-11.

No segundo tempo a toada de jogo manteve-se, com os "leões" a voltarem a estar fortes na defesa e no ataque, embora com algumas falhas na transposição de sectores e na finalização, já que a vantagem final poderia ter sido muito mais dilatada.


Destaque para os dois guardiões do Sporting, que estiveram muito bem, defendendo por inúmeras vezes jogadas que poderiam ter dado aos cipriotas uma derrota menos pesada.

Vitória justa da equipa "leonina", que parte para o encontro da segunda mão a 8 de Outubro, com uma margem muito confortável.

Ficha de jogo:

Local: Pavilhão do Casal Vistoso
Árbitros: Yaron Ben-Dan e Assaf Faran (Israel)

Sporting: Hugo Vaz e Nuno Silva, Milan Stohr (4), Pedro Gama (3), Tiago Silva (4), Nuno Roque (6), Márcio Cardoso (4), Vladimiro Pinto (4), Ricardo Dias (6), José Ricardo Costa (2), Hugo Canela, Danilo Rosário, Davorin Ljubisic e Welsau Bungué

Treinador: José Tomaz


SPE Strovolus: Georgiu Georgios, Antoniou Panayiotis, Christou Marios (3), Godwin Hanunyi (1), Leontious Orestis, Michaelides Andreas (5), Taousianis Zacharias, Tseriotis Stavros, Palaontas Christos, Onoufriou Nicolas, Filaretou Filaretos (3), Dragomis Constantin (5), Chrysanthou Doros (1), Christodoulou Christos (2)

Treinador: Nicolay Dremendkin


Fonte: Sporting