David Tavares regressa ao Torneio de Paris-Bercy
David Tavares regressa hoje a um palco que bem conhece. Foi no Torneio de Paris-Bercy que o extremo-direito se estreou com a camisola da selecção nacional, e hoje se jogar com a França (na 1ª Jornada do Torneio de 2008) fará a sua 120ª internacionalização.
Mas o jogador nacional nem sabe por quantas vezes já vestiu a camisola das "quinas": "Acho que tenho mais de 120 internacionalizações, nem sei bem quantas são".
Não há ponta de vaidade no discurso do jogador que actua no Almeria, de Espanha, apenas uma constatação: aos 27 anos, é um veterano numa equipa jovem e aquele com mais internacionalizações.
Um estatuto que assume sem problemas e que lhe permite ter uma perspectiva sobre a renovação do Andebol português: "Quando entrei para a Selecção, apanhei o final da geração anterior e agora faço a ponte para os mais jovens. É difícil fazer comparações com os que nos precederam, mas posso dizer que estes são bons jogadores e apenas precisam de mais experiência internacional."
E é aqui que entra esta participação no consagrado Torneio de Paris-Bercy: "Sim, vamos jogar com a França e sei que é complicado ganhar-lhes, pois têm alguns dos melhores do Mundo, mas prefiro estes jogos do que outros com equipas mais fracas. A minha esteia também foi aqui, neste torneio, em Paris, e são jogos que nunca irei esquecer."
A Selecção entra hoje em acção às 17 horas do continente frente à França, imediatamente depois do encontro entre a Rússia e a Grécia (15 horas).
Por Carlos Mariano, jornalista "Record"
Mas o jogador nacional nem sabe por quantas vezes já vestiu a camisola das "quinas": "Acho que tenho mais de 120 internacionalizações, nem sei bem quantas são".
Não há ponta de vaidade no discurso do jogador que actua no Almeria, de Espanha, apenas uma constatação: aos 27 anos, é um veterano numa equipa jovem e aquele com mais internacionalizações.
Um estatuto que assume sem problemas e que lhe permite ter uma perspectiva sobre a renovação do Andebol português: "Quando entrei para a Selecção, apanhei o final da geração anterior e agora faço a ponte para os mais jovens. É difícil fazer comparações com os que nos precederam, mas posso dizer que estes são bons jogadores e apenas precisam de mais experiência internacional."
E é aqui que entra esta participação no consagrado Torneio de Paris-Bercy: "Sim, vamos jogar com a França e sei que é complicado ganhar-lhes, pois têm alguns dos melhores do Mundo, mas prefiro estes jogos do que outros com equipas mais fracas. A minha esteia também foi aqui, neste torneio, em Paris, e são jogos que nunca irei esquecer."
A Selecção entra hoje em acção às 17 horas do continente frente à França, imediatamente depois do encontro entre a Rússia e a Grécia (15 horas).
Por Carlos Mariano, jornalista "Record"
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